Todos
nós enfrentamos, com alguma frequência, provocações produzidas por nossos
inimigos, amigos e até por pessoas indiferentes a nós. As provocações são
expressas das mais variadas formas: críticas diretas e indiretas, insultos com
ou sem palavrões, ameaças físicas ou verbais, ironias, zombarias
diversas, demonstrações de força ou de poder e outras variedades de agressões.
O
insultante tem como objetivo essencial provocar uma resposta negativa na
pessoa-alvo, caracterizada por medo, raiva, desapontamento, sentimento de
inferioridade ou de revide. Em outras palavras, o agressor espera uma resposta
padronizada, ditada pelo modelo social, semelhante à manifestada por ele, o
provocador.
Pode ser
na escola, em casa, no shopping e em todos os lugares, sempre tem um babaca
para te infernizar. E se a sua situação for que nem a minha ( de não ter
controle sobre isso) toma cuidado ai porque quem pode sair prejudicado é você.
O
indivíduo pensa frequentemente que perderá seu amor próprio caso não reaja ao
insulto, atacando o provocador através das mesmas técnicas utilizadas por ele.
Ora, na verdade, se quisermos agradar ao nosso agressor, nada mais correto do
que agir dessa maneira, pois assim o estamos recompensando. Porém, se o nosso
desejo for o oposto, isto é, não entrar no seu “jogo”, o mais indicado será
fazer exatamente o contrário do desejado e habitual.
Ou seja,
não ligue para as besteiras dos outros, porque se fazem isso, é porque essa
pessoa tem uma puta inveja de você. As vezes realmente não temos como fugir
disso, só que temos que ser mais fortes, e aguentarmos de queixo erguido.
Em
resumo, aprenda a se livrar de antiquadas maneiras de agir usadas apenas por
serem familiares e socialmente valorizadas, mas que são, na verdade,
improdutivas, dolorosas e perigosas, levando a pessoa a ser, no momento da irritação,
dirigida pelo agressor, pelo indivíduo do qual gostaria de estar bem distante,
talvez até vê-lo morto. shausuhahus
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